Publicado Jan 1, 2008



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Marco Alejandro Tobón

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Resumo

Este artigo busca dar conta das relações entre as atividades econômicas dos habitantes do médio Rio Caquetá (uitotos, muninanes, andokes, nonuyas) e os modos produtivos da guerrilha das FARC. Tais relações tiveram lugar nos tempos da conjuntura geopolítica derivada do rompimento dos diálogos de paz entre o governo do presidente Andrés Pastrana e as FARC no ano de 2002. Recorrendo a recursos descritivos, se demonstra a importância política que trouxe, para a vida indígena local, o «trabalhar» em meio da presença guerrilheira e a posterior arremetida do Exército. Destacam-se, por fim, os encontros econômicos que se deram entre a insurreição e as populações locais, intermediadas não somente pelas diferentes formas de produzir a vida social senão por uma série de interesses, desejos e subjetividades distintas que, no marco do conflito armado, reafirmam a condição das populações locais como sendo sujeitos culturalmente diferenciados.

Keywords

Gente de centro, FARC, actividades productivas, intercambios, diferencia culturalpeoples of the center, FARC, productive activities, interchanges, cultural differenceGente de centro, FARC, atividades produtivas, intercâmbios, diferença cultural

References
Como Citar
Tobón, M. A. (2008). Cultivar a roça em tempos de conflito. Os protagonistas da guerra e a «gente de centro». O trabalho como diferenciador. Universitas Humanística, 66(66). Recuperado de https://ojspuj.repositoriodigital.com/index.php/univhumanistica/article/view/2104
Seção
Horizontes