Quanto América gosta de mim?
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Resumo
Este texto de investigação propõe, através da figura do animal, uma leitura comparada de distintas manifestações de um indigenismo moderno na arte contemporânea. Uma aproximação crítica da operação crítica e política da obra I like América and América likes me de Joseph Beuys nos permitirá estudar a complexidade de outras produções artísticas que a referenciam, compreendendo a maneira em que o indigenismo é incorporado pelos artistas para justificar certa posição frente a um sistema de identidades que luta por restituir uma ideologia colonial no campo da arte.
Keywords
animal, arte contemporânea, indigenismos, Joseph Beuys, xamanismo, identidades, Oleg Kulik, Jimmie Durham, arte políticoanimal, contemporary art, indigenisms, Joseph Beuys, shamanism, identity, Oleg Kulik, Jimmie Durham, political artlo animal, arte contemporáneo, indigenismos, Joseph Beuys, chamanismo, Oleg Kulik, identidad, Jimmie Durham, arte y política
References
Como Citar
Jurado, A. (2013). Quanto América gosta de mim?. Cuadernos De Música, Artes Visuales Y Artes Escénicas, 8(1), 127–144. Recuperado de https://ojspuj.repositoriodigital.com/index.php/cma/article/view/5901
Edição
Seção
Artículo de investigación científica y tecnológica