Publicado Jun 1, 2013



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Juan Diego Pérez Moreno

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Resumo
Este artigo explora a reflexão desenvolvida por Hannah Collins em sua vídeoinstalação Solidão e Companhia (2008-2010) sobre a relação entre a identidade híbrida dos imigrantes pós-coloniais e a idéia da hospitalidade como uma ética da diáspora. Com base nos conceitos de não-lugar, textualidade, hibridismo, consciência dupla, micro-narrativa e diáspora de alguns autores pós-modernos, observa-se como as narrações performativas dos imigrantes argelinos ativam simbolicamente o espaço visual da fábrica abandonada e configuram assim uma geografia imaginária, nostálgica e utópica que deconstrói a oposição entre o território do auto anfitrião –o ‘cidadão’ da nação pós-colonial- e o da origem mutilada do outro convidado –o imigrante, o sujeito diaspórico-. Entendida como a condição de possibilidade do hibridismo cultural na diáspora, conclui-se que esta geografia desconstrutiva é a base de uma relação hospitaleira entre sujeitos diferentes em um mundo pós-colonial –uma relação ética que encontra-se na experiência estética do espectador.

 

Keywords

Hannah Collins, migração pós-colonial, geografia imaginária, diáspora, hibridismo cultural, hospitalidadeHannah Collins, migración poscolonial, geografíaimaginaria, diáspora, hibridez cultural, hospitalidadHannah Collins, postcolonial migration, imaginary geography, diaspora, cultural hybridity, hospitality

References
Como Citar
Pérez Moreno, J. D. (2013). Geografia(s) da nostalgia: textualidade, diáspora e hospitalidade na vídeoinstalação Solidão e Companhia de Hannah Collins. Cuadernos De Música, Artes Visuales Y Artes Escénicas, 8(1), 59–86. Recuperado de https://ojspuj.repositoriodigital.com/index.php/cma/article/view/2923
Seção
Artículo de investigación científica y tecnológica